Há um ditado muito popular que diz: A Justiça de Deus tarda, mas não falha! E realmente não falha, enquanto nós humanos, falhamos sempre. Estamos condicionados a uma visão julgadora dos fatos, ainda que não os conheçamos á fundo, julgamos e condenamos, o que nos torna preconceituosos. Conceber conceitos sobre os fatos que não conhecemos á fundo é no mínimo leviano e preconceituoso. Mas porque Deus estabelece a sua Justiça sob seus próprios parâmetros fazendo-a diferir da Justiça humana? A resposta é clara e evidente: Deus conhece todas as coisas e por isso entende a razão de cada uma delas. O julgamento humano é baseado nas suas próprias concepções e não se aprofunda como deveria em todos os fatos, tornando-se fácil conceber erros de concepção e ações precipitadas.
Está escrito em Lucas 6:39 - "E dizia-lhes uma parábola: Pode porventura o cego guiar o cego? Não cairão ambos na cova?" e esta é uma citação que se encaixa perfeitamente nesta situação. Se na Bíblia foi dito: "Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer." Romanos 3:11 então seremos nós julgados pelos injustos? Encontramos enfim outra citação Bíblica importante: "Portanto nada julgueis antes do tempo, até que o Senhor venha, o qual trará também a luz sobre as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor." I Corintios 4:5.
O coração humano, tomado de sentimentos pertencentes ao campo carnal é incapaz de manifestar emoções que o faça aproximar-se daquilo que Deus quer. Para o homem o discernimento de Justiça o conduz á vingança, direta ou indireta e na sua visão encontra-se a névoa do preconceito, por esta razão precipita-se em julgar e condenar, indiferente da vontade de Deus que prega o entendimento, o perdão e o amor. Se analisarmos as ações humanas veremos que elas competem diretamente com o amor divino e fazem com que ele se afaste, apesar de que a ele parecer que se aproxima.
Certa feita fui orientado a não perguntar a Deus em minhas orações "Para que?" algo ou alguma coisa havia acontecido. Eu deveria perguntar "Por que?", pois Deus tem um propósito em cada coisa que permite que aconteça. Perguntar para que representa um acinte, como se não estivéssemos dispostos a aceitar a vontade divina, mas perguntar por que seria como dizer a Ele que acatamos a sua vontade, pois sabemos que nela há um objetivo. Não nos cabe julgar o porque das coisas, se estamos confiantes no propósito devemos resignadamente cumpri-lo, sem questionamentos.
Estabelecer conceitos nos dá a condição de julgadores. E qual de nós possui esta capacidade de julgarmos o outro? De julgarmos acontecimentos e impor aquilo que achamos se não sabemos das coisas semelhante a Deus que sabe de todas elas? Se Deus, antes de nós e através do seu filho primo e unigênito, foi capaz de perdoar e lavar todos os pecados humanos, por que nós, meras criaturas pecadoras, devemos julgar e condenar a outros semelhantes a nós? Acaso estamos nos colocando na condição de justos e nos dando o direito de julgar? Acertadamente Deus estabeleceu sua Justiça e nos julgou a todos por igual, não concedendo privilégios a nenhum de nós, deixando a Ele próprio a função de julgador.
Em que difere a Justiça de Deus e a dos homens é que a justiça de Deus é estabelecida pelo justo, pelo único justo que há, aquele que tem o conhecimento de todos os fatos e baseado neles pode estabelecer critérios como o perdão ou a condenação, estes que o homem vem tentando trazer para si desde antes do nosso nascimento. Não há brechas ou anteparos nos julgamentos divinos e aquele que não for justo, não julga, mas aquele que se considera apto ao julgamento, que julgue, mas só há um justo para este mundo e este condenará todo o resto e todos serão justificados por Ele, caso sigam suas orientações.
Texto do Escritor e Autor Tony Casanova. Todos os Direitos Reservados e garantidos pelas Leis Nacionais e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual. Proibida a cópia, colagem, reprodução ou divulgação de qualquer natureza, do todo ou parte dele, independente dos meios ou fins. A violação destes Direitos constitui-se crime e está passiva das punições legais cabíveis.
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Where God Sits and Where Man Fails.
There is a very popular saying that says: The Righteousness of God takes time, but it does not fail! And it really does not fail, while we humans always fail. We are conditioned to a judgmental view of the facts, even if we do not know them thoroughly, we judge and condemn them, which makes us prejudiced. Conceiving concepts about the facts that we do not know in depth is at least mild and prejudiced. But why does God establish His justice under its own parameters making it differ from human justice? The answer is clear and evident: God knows all things and therefore understands the reason for each of them. Human judgment is based on its own conceptions and does not go deeper as it should in all the facts, making it easy to conceive design mistakes and hasty actions.
It is written in Luke 6:39 - "And he spake a parable unto them, Can the blind lead the blind? Shall both fall into the pit?" And this is a quote that fits perfectly in this situation. If in the Bible it was said, "As it is written, There is none righteous, no, not one." Romans 3:11 Then shall we be judged by the unrighteous? Finally, we find another important Biblical quotation: "Therefore judge nothing before the time, until the Lord comes, who will also bring light upon the things hidden from darkness, and will manifest the designs of the hearts: and then every man shall receive praise from God . " I Corinthians 4: 5.
The human heart, taken from feelings belonging to the fleshly field, is incapable of expressing emotions that bring it closer to what God wants. For man the discernment of Justice leads him to revenge, direct or indirect and in his vision lies the fog of prejudice, therefore precipitates himself to judge and condemn, indifferent to the will of God who preaches understanding, forgiveness it's love. If we analyze human actions we will see that they compete directly with divine love and cause it to move away, even though it seems to be approaching.
One time I was told not to ask God in my prayers "What for?" Something or something had happened. I should ask "Why?" Because God has a purpose in every thing that allows it to happen. To ask why it is a sign, as if we were not willing to accept the divine will, but to ask why it would be like to say to Him that we obey His will, for we know that there is a purpose in it. It is not for us to judge why, if we are confident in purpose, we must resign ourselves to it without question.
Establishing concepts gives us the status of judges. And which of us has this ability to judge the other? Of judging events and imposing what we find if we do not know of things similar to God that knows of all of them? If God, before us and through his cousin and only-begotten son, was able to forgive and wash away all human sins, why should we, mere sinful creatures, judge and condemn others like us? Are we placing ourselves in the condition of the righteous and giving ourselves the right to judge? God rightly established His Justice and judged us all equally, not granting privileges to any of us, leaving Himself a judge.
That the justice of God differs from that of men is that the righteousness of God is established by the just, by the only righteous one who has knowledge of all facts, and based on them can establish criteria such as forgiveness or condemnation, These which man has been trying to bring to himself since before our birth. There are no breaches or divisions in divine judgments, and he who is not just, does not judge, but he who considers himself fit for judgment, who judges, but there is only one righteous for this world and he will condemn all else and all will be justified by him , If they follow their guidelines.
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Los receptores de Dios y donde el hombre falló.
Hay un dicho popular: La Justicia de Dios retrasos, pero no falla! Y realmente no falla, ya que los seres humanos siempre fallan. Estamos condicionados a una vista crítico de los hechos, aunque no las conocemos profundamente, juzgar y condenar, lo que nos hace prejuicios. El diseño de conceptos acerca de los hechos que no conocemos fondo de voluntad es al menos impertinente y prejuicios. Pero debido a que Dios establece su justicia bajo sus propios parámetros de fabricación se diferencia de la justicia humana? La respuesta es clara y evidente: Dios conoce todas las cosas y por lo tanto entiende la razón de cada uno de ellos. El juicio humano se basa en sus propios puntos de vista y no se profundiza como debe ser en todos los casos, por lo que es fácil de concebir los errores de diseño y acciones precipitadas.
Está escrito en Lucas 06:39 - "Y les dijo una parábola: ¿Puede el ciego guiar a otro ciego no caerán ambos en el hoyo?" y esto es una cita que encaja a la perfección en esta situación. Si la Biblia se dice: "Como está escrito: No hay justo, ni aun uno." Romanos 3:11 entonces seremos juzgados por los injustos? Encontrado última otra importante cita bíblica: "Por tanto, no juzguéis nada antes de tiempo, hasta que venga el Señor, el cual sacará a la luz de lo oculto de las tinieblas, y manifestará las intenciones de los corazones: y entonces cada uno recibirá su alabanza de Dios ". I Cor 4: 5.
El corazón humano, tomado de sentimientos que pertenecen al campo de la carne son incapaces de expresar emociones que hacen que se acercan a lo que Dios quiere. Para el hombre el discernimiento Justicia lleva venganza voluntad, directa o indirecta, en su opinión es la niebla de los prejuicios, por lo tanto, se apresura a juzgar y condenar, independientemente de la voluntad de Dios que predica la comprensión, el perdón es el amor. Si analizamos las acciones humanas vemos que compiten directamente con el amor divino y hacer que se mueva lejos, a pesar de que parece que vienen.
Un día me dijeron que no se pida a Dios en mis oraciones "Por qué?" algo o algo había sucedido. Debería preguntar "¿Por qué?" Porque Dios tiene un propósito en todo lo que permite que suceda. Pedir que representa una desafiante, como si no estábamos dispuestos a aceptar la voluntad de Dios, sino que se preguntan por qué sería como diciéndole a prestar atención a su voluntad, porque sabemos que es una meta. No es para nosotros juzgar qué de las cosas, si tenemos confianza en la forma en que resignadamente se adhieren a ella, sin hacer preguntas.
Establecer conceptos nos da la condición de jueces. ¿Y quién de nosotros tiene esta capacidad de juzgar a otro? Para juzgar los acontecimientos e imponer lo que pensamos que no sabemos cosas como Dios que conoce todos ellos? Si Dios delante de nosotros ya través de su primo y su único hijo, fue capaz de perdonar y lavar todos los pecados humanos, que nosotros, simples criaturas pecadoras, juzgamos y condenamos otros como nosotros? Estamos poniendo nosotros mismos en buenas condiciones y que nos da el derecho de juzgar? Acertadamente Dios estableció su justicia y nos juzgue de igual manera, no conceder privilegios a cualquiera de nosotros, quedándose la función de juez.
En que se diferencia de la Justicia de Dios y del hombre es que la justicia de Dios se establece en la feria, la única feria que no es el que tiene el conocimiento de todos los hechos y en base a ellas se puede establecer criterios tales como el perdón y el castigo, este hombre ha estado tratando de llevar a usted desde antes de nuestro nacimiento. No hay huecos o vasos en los juicios divinos y que no es justo, no juzga, sino que se considera apto para el juicio, se cree, pero sólo hay una razón para este mundo y esto va a condenar a todos los demás y todos serán justificados por Él si siguen sus directrices.
Escritor de texto y autor Tony Casanova. Todos los derechos reservados y garantizados por leyes nacionales y Protección Internacional de los Derechos de Propiedad Intelectual. La copia, el collage, la reproducción o divulgación de cualquier tipo, de todos o parte de ella, independientemente de los medios o extremos. La violación de estos derechos constituye un delito y es pasivo las sanciones legales aplicables.
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