Reflexão | O outro lado da ponte.

Nos caminhos da vida tem barreiras e obstáculos, tem pedras e buracos, tem pontes e pinguelas, curvas e retas. Tem gente indo e voltando, alegre feliz, triste e chorando. Tem de tudo e  nada tem, pois todos se vão e a ponte fica ali parada não se move fica sem ninguém.  Nas estradas do destino que a vida oferece, nem sempre é bela e colorida, muita gente sofre suspira e padece. Porém a estrada leva e traz gente desconhecidas apenas se encontram no percurso da ponte. Ponte que liga um mundo a outro, pessoas se cruzam e se olham sem esboçar nenhum sentimento, não sabem eles que as estradas da vida as levam por curvas diferentes e numa dessas podem se encontrar novamente na mesma ponte.  Os caminhos são diferentes  muitos tortuosos cheios de pedras e penhascos. Poucos são  retas e floridos, estes não sabem valorizar e acabam se perdendo vindo a se encontrar na mesma ponte. 
Os tortuosos caminhos tem dificuldades, pinguelas espinhos e pedregulhos, tem choro e sofrimento, gente indo e voltando, porém se olham e se reconhecem ali um no outro. A ponte é comprida e bem estreita, mas as pessoas apressadas passam por ela e nem dão conta que a vida é passageira e nem mesmo talvez consigam tempo de alcançar o outro lado da ponte. 

Texto da escritora Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual.

Saiba mais da autora NESTE LINK  

-Luzia Couto é autora do Romance "Uma prisão no paraíso", E o novo romance O Amor Acontece em Toscana, também contos variados primeiro edição volume um. á venda nas livrarias Clube de Autores (Versão Impressa) e Amazon (Versão Digital).
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Reflexão a Ponte.

In the paths of life there are barriers and obstacles, there are stones and holes, there are bridges and ridges, curves and straight lines. There are people coming and going, happy, sad and crying. It has everything and nothing has, because everyone is gone and the bridge is there, it does not move, it stays without anyone. On the roads of the destination that life offers, it is not always beautiful and colorful, many people suffer sighs and suffers. But the road leads and brings unknown people just meet in the course of the bridge. Bridge that connects one world to another, people cross and look at each other without sketching any feeling, they do not know that the roads of life take them by different curves and one of them can meet again on the same bridge. The paths are many different tortuous ones full of rocks and cliffs. Few are straight and flowering, these do not know valorize and end up being lost coming to find itself in the same bridge.

The tortuous paths have difficulties, spines thorns and pebbles, have crying and suffering, people going and returning, but they look and recognize each other there. The bridge is long and narrow, but hurried people pass by it and do not even realize that life is fleeting and they may not even be able to reach the other side of the bridge. 

Text of the author Luzia Couto. Copyright The author is reserved. No part of this work may be copied, collated, reproduced, reproduced or disseminated in any medium without the express authorization of the author under penalty of violation of the Brazilian and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights. 

Learn more from the author IN THIS LINK 

-Lucia Couto is the author of the novel "A Prison in Paradise", and the new novel The Love Happens in Tuscany, also varied tales first edition volume one. for sale at the bookstores Clube de Autores (Printed Version) and Amazon (Digital Version).
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Reflexão a Ponte.

En los caminos de la vida tiene barreras y obstáculos, tiene piedras y agujeros, tiene puentes y pinguelas, curvas y rectas. Hay gente que va y vuelve, alegre feliz, triste y llorando. Tiene todo y nada tiene, pues todos se van y el puente queda allí parada no se mueve queda sin nadie. En las carreteras del destino que la vida ofrece, no siempre es bella y colorida, mucha gente sufre suspira y padece. Pero la carretera lleva y trae gente desconocida apenas se encuentran en el recorrido del puente. El puente que une un mundo a otro, las personas se cruzan y se miran sin esbozar ningún sentimiento, no saben que las carreteras de la vida las llevan por curvas diferentes y en una de esas pueden encontrarse nuevamente en el mismo puente. Los caminos son diferentes muchos tortuosos llenos de piedras y acantilados. Pocos son rectos y floridos, éstos no saben valorar y acaban perdiendo viniendo a encontrarse en el mismo puente.

Los tortuosos caminos tienen dificultades, pinguelas espinas y pedregales, tienen llanto y sufrimiento, gente yendo y volviendo, pero se miran y se reconocen allí el uno en el otro. El puente es largo y bien estrecho, pero las personas apresuradas pasan por ella y no dan cuenta que la vida es pasajera y ni siquiera tal vez consigan el tiempo de alcanzar el otro lado del puente. 

Texto de la escritora Luzia Couto. Derechos Reservados Reservados a la autora. Prohibida la copia, pegado, reproducción de cualquier naturaleza o divulgación en cualquier medio, del todo o parte de esta obra, sin autorización expresa de la autora bajo pena de violación de las Leyes Brasileñas e Internacionales de Protección a los Derechos de Propiedad Intelectual.
 Saiba mais da autora NESTE LINK.

-Luzia Couto es autora del Romance "Una prisión en el paraíso", Y la nueva novela El Amor Sucede en Toscana, también contos variados primera edición volumen uno. a la venta en las librerías Club de Autores (Versión Impresa) y Amazon (Versión Digital).

Poema | Dor de amor.

 A lua corria apressada no céu, parecendo esconder para não ver o sofrimento de amor que o coração da quela mulher escondia.
Dor essa que o peito não cabia mais, a alma chorava em silêncio ao passo que os olhos transbordavam de lagrimas como se fosse cascata. 
O olhar sombrio e distante mostrava seus sentimentos, e ao mesmo tempo indicava uma certa malicia escondida, parecia feitiço de amor impregnado pelo tempo.

A noite quado não mais brilhava a lua, a dor aumentava e os soluços era de dor de amor, era o choro de saudade engasgado pelo tempo que rasgava o silêncio.
O tempo senhor de tudo, não fora capaz de calar aquele lamento aquele suspiro, uma dor escondida por trás de um olhar terno sedutor e ao meso tempo desprovido de tudo.
Quando a alma chora o coração sofre o sorriso emudece, os olhos perdem o brilho e o peito parece doer uma dor profunda de lamento e tristeza.
Dor essa que fere a alma, dilacera o peito que não sabe por quem gritar, um pedido de socorro invade o tempo alheio a tudo, essa dor sucumbe cada vez mais essa alma, e o coração sangra novamente.
Quando o véu da noite cai, as estrelas aparecem no céu, então esse coração vai em busca das lembranças que guardadas ficaram todo tempo.
A saudade é muita as lembranças voltam em forma de vendaval, inundando os olhos e deixando turva a visão, nesse instante o coração solta um suspiro que rasga o tempo indo em direção ao ser amado.
Talvez ele escute no intimo de seus instintos, e sua alna ainda sinta o perfume inebriante daquela noite de amor, onde os corpos sucumbidos pelo desejo quase não notara as feridas que ficariam na alma e no coração daquela mulher. 
A saudade que fere seu peito e machuca tanto, é a mesma que fere outros corações que outrora fora estraçalhados pelo fogo ardente da paixão.
Enquanto o amor existir, existirá dor e lamentos, pois o amor que deveria ser o balsamo das almas e dos corações, continua a ser mal interpretado pelas paixões desmedidas e por corações que ainda desconhecem o amor verdadeiro.


Texto da escritora Luzia Couto. Direitos Autorais Reservados a autora. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte desta obra, sem autorização expressa da autora sob pena de violação das Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos de Propriedade Intelectual.
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-Luzia Couto é autora do Romance "Uma prisão no paraíso", E o novo romance O Amor Acontece em Toscana, também contos variados primeiro edição volume um. á venda nas livrarias Clube de Autores (Versão Impressa) e Amazon (Versão Digital).

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The moon was racing in the sky, seeming to hide to not see the suffering of love that the woman's heart hid.
Pain that could no longer fit in the chest, the soul cried silently as her eyes filled with tears as if cascading. 
The dark, distant gaze showed his feelings, and at the same time indicated a certain hidden malice, it seemed a spell of love impregnated by time.
The night when the moon did not shine anymore, the pain increased and the sobs were of pain of love, it was the cry of nostalgia choked by the time that ripped the silence.  
Time, master of everything, had not been able to shut up that lament of that sigh, a pain hidden behind a seductive tender look and the meso time devoid of everything.
When the soul cries the heart suffers the smile dumbs down, the eyes lose their brilliance and the chest seems to ache a deep pain of lament and sadness.
Pain that hurts the soul, tears the chest that does not know who to scream for, a cry for help invades the time that is foreign to everything, this pain succumbs more and more to that soul, and the heart bleeds again.
When the veil of night falls, the stars appear in the sky, then that heart goes in search of the memories that have been kept all the time. 
Longing is a lot of memories come back in the form of gale, flooding the eyes and blurred vision, at that moment the heart lets out a sigh that rips the time going towards the loved one.
Perhaps he listens in the depths of his instincts, and his alna still feels the intoxicating scent of that night of love, where the bodies succumbed by desire have scarcely noticed the wounds that would remain in the soul and heart of that woman.
The longing that hurts his chest and hurts so much, is the same that hurts other hearts that had once been shattered by the burning fire of passion. 
As long as love exists, there will be pain and lamentation, for the love that should be the balm of souls and hearts continues to be misinterpreted by unbridled passions and hearts that still do not know true love.


Text of the author Luzia Couto. Copyright The author is reserved. No part of this work may be copied, collated, reproduced, reproduced or disseminated in any medium without the express authorization of the author under penalty of violation of the Brazilian and International Laws for the Protection of Intellectual Property Rights.
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La luna corría apresurada en el cielo, pareciendo ocultar para no ver el sufrimiento de amor que el corazón de aquella mujer escondía.
El dolor que el pecho no cabía más, el alma lloraba en silencio mientras los ojos se desbordaban de lágrimas como si fuera cascada. 
La mirada sombría y distante mostraba sus sentimientos, y al mismo tiempo indicaba una cierta malicia escondida, parecía hechizo de amor impregnado por el tiempo.
La noche más no brillaba la luna, el dolor aumentaba y los sollozos eran de dolor de amor, era el llanto de nostalgia por el tiempo que rasgaba el silencio.
El tiempo señor de todo, no había sido capaz de callar aquel lamento aquel suspiro, un dolor escondido detrás de una mirada tierna seductora y al mismo tiempo desprovisto de todo.
Cuando el alma llora el corazón sufre la sonrisa enmudece, los ojos pierden el brillo y el pecho parece doler un dolor profundo de lamento y tristeza.
El dolor que hiere el alma, dilata el pecho que no sabe por quien gritar, una petición de socorro invade el tiempo ajeno a todo, ese dolor sucumbe cada vez más esa alma, y ​​el corazón sangra nuevamente.
Cuando el velo de la noche cae, las estrellas aparecen en el cielo, entonces ese corazón va en busca de los recuerdos que guardados se quedaron todo el tiempo.
La nostalgia es mucho los recuerdos vuelven en forma de vendaval, inundando los ojos y dejando turbia la visión, en ese instante el corazón suelta un suspiro que rasga el tiempo yendo hacia el ser amado.
Tal vez él escuche en el íntimo de sus instintos, y su alna aún sienta el perfume embriagador de aquella noche de amor, donde los cuerpos sucumbidos por el deseo casi no notó las heridas que quedar en el alma y en el corazón de aquella mujer.
La nostalgia que hiere su pecho y lastima tanto, es la misma que hiere a otros corazones que en otro tiempo se habían estropeado por el fuego ardiente de la pasión.
Mientras el amor existe, existirá dolor y lamentos, pues el amor que debería ser el balsamo de las almas y de los corazones, sigue siendo mal interpretado por las pasiones desmedidas y por corazones que aún desconocen el amor verdadero.  

Texto de la escritora Luzia Couto. Derechos Reservados Reservados a la autora. Prohibida la copia, pegado, reproducción de cualquier naturaleza o divulgación en cualquier medio, del todo o parte de esta obra, sin autorización expresa de la autora bajo pena de violación de las Leyes Brasileñas e Internacionales de Protección a los Derechos de Propiedad Intelectual.

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Poesia | Saudade.

Saudade palavra pequena de proporção grande,
machuca dilacera e martela o coração da gente,
corroei a alma escraviza a mente.
Saudade de teu olhar e teu cheiro também,
quando penso que te esqueci a lembrança chega,
perturbando meu coração e fazendo lembrar.
Saudade de lembrar de nós dois o quanto te amei,
hoje vivo na distância sem te ver e sem ter você,
tudo que meu coração quer é não sentir saudade de você.

Relatos de Uma Experiência Suicida. | Setembro Amarelo

  Era verão e naquele dia estava uma linda manhã de sol em Aracaju. O cenário de mais um dia normal onde o vai-e-vem na cidade demonstrava a alegria das pessoas que pareciam comemorar sem sequer saber o que. Mas para elas o importante era comemorar, mesmo sem saber o que. Para mim no entanto, não haviam motivos para comemorações. Apesar de ter amadurecido precocemente, aquele período  mostrou-me que o estado emocional é uma coisa, o espiritual e o psicológico são outra e que é preciso estar com saúde equilibrada nestes três pontos. Ter sido criado unicamente pela minha mãe tornou-me de certa maneira dependente da figura materna e consequente me fragilizou. Julgava-me preparado e confiante para enfrentar adversidades. Quando perdi minha mãe aos dezenove anos foi algo que jamais imaginei conseguir superar, mas consegui, pois foram seis anos de luta com ela gravemente doente e totalmente dependente de mim para tudo. Sua morte era para mim algo anunciado, teria que ocorrer mais cedo ou mais tarde e além disso, diante das fortes dores e do seu sofrimento, sua partida foi como um alívio para ela, apesar de ter sido muito difícil para mim.

Vulcão | Voz Fabia Ito | Composição de Rivanda Andrade.





Composta por Rivanda Andrade, neste vídeo a cantora Fabia Ito interpreta Vulcão, uma música que está bombando nas rádios do Sul do País. Se você gostou da canção, inscreva-se no canal da artista para ouvir mais melodias na voz de Fabia Ito. 

Prosa | Sementes.

Sementes do bem plantadas mesmo em terras inférteis nascem e produzem frutos, sementes do mal plantadas em terras férteis precisam ser secas não podem germinar. 

Sementes do amor plantadas em coração cheio de ódio germina e produz paz e perdão, sementes do ódio plantadas em coração nobre não podem germinar morrem rápido.

Sementes de esperanças plantadas em vidas desesperadas e desiludidas faz muito efeito cria novos horizontes novas portas e expectativas, sementes de comodismo e desesperança não podem fluir em vidas esperançosas.

Sementes de verdade mesmo semeadas em mundos de mentiras sempre prevalece e vence, sementes de mentiras semeadas em mentes verdadeiras não germinam morrem, pois, a verdade é libertação.

Poema | Piano da saudade

Fantasmas de amor e solidão tocados no piano da saudade que no canto da sala de dança fora abandonado, amor eu sonhei com você, foi um sonho divino que não posso esquecer, e outra canção de amor no piano velho foi tocada.

Seu retrato ao meu lado foi um sonho que sonhei acordado e jamais existiu apenas meu coração o vê, pois seu retrato ainda na parede pendurado está, mesmo amarelado trás saudades que ficou no seu lugar.